segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

As pessoas felizes também têm dias menos felizes.

Acompanho os meus primos no estudo de Inglês e neste momento sinto-me um pouco frustrada e triste por sentir que não está a dar os frutos que ambicionamos. Bem sei que é uma língua nova, há uma fase de adaptação à realidade mais dura que o 5º ano exige e que a (pouca!) maturidade de 9 anos não ajuda. Mas sinto-me um pouco abatida por ver e reconhecer o esforço dos pequenos e os resultados não serem propriamente proporcionais à dedicação e ao estudo. 
Depois medito e tiro um tempo em silêncio para mim e percebo que damos juntos o litro sessão após sessão, que não há falhas de apoio, que não há desinteresse nem tão pouco falta de prática e versatilidade de exercícios. 
Fico com o coração apertado até receberem a classificação mas também me sinto em paz com a preparação que fizeram e com a esperança de que o futuro sorri sempre a quem humildemente se ergue das batalhas perdidas. Haverá sempre uma guerra para sair vitorioso! Mas hoje o coração está de quarentena, a pedir que lhe chegue nova fornada de boas energias que o deixe um pouco mais sereno. 


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